Ressucitando a Prusa i2, mais um bico novo

Depois de um ano e meio entre separações, final de casamento e vida loka sem casa no Rio de Janeiro, minha impressora ficou sem espaço. Levei pro estúdio do Franja, depois pro F-Studio onde com o bico vazando teve pouca utilidade, depois pra oficina do Grilli onde trabalhei um pouco nela mas depois de um dia imprimindo o bico da Movtech não aguentou a pressão e explodiu. Nisso trabalhei fora do Rio uns meses, meu filho nasceu, e agora de madrugada entre uma troca de fralda e outra arrumei um tempinho pro meu amor: impressão 3D. Rs.2015-04-08 12.53.24

Vale lembrar que o bico da Movtech é ótimo e suponho que um mal contato no thermistor tenha dado a leitura de temperatura errada e com gaps que me induziram ao erro. Obviamente eu tirei o gatilho de segurança que cancelava a impressão no caso de sub ou super aquecimento e no meio da impressão a temperatura do bico subiu horrores pois a leitura de temperatura estava negativa, eu não parei a impressão e com isso foi empurrado plastico fluido demais pro bico, aí já viu. Quebradeira na certa.

Tentei comprar os bicos do Paulo da 3Dmachine e da Movtech mas estavam sem estoque. Eu estava meio cismado com o desenho do grupo também pois sempre achei a minha extrusora um mostrengo de pesado e de tamanho. Nisso eu vi uma promoção no eBay do MK8 da Geetech, já montado todo em metal, com cooler, motor e tudo num preço pra lá de bom. Doeu a consciência não prestigiar os pioneiros como o Paulo, mas acabei trazendo a extrusora e o bico (todos juntos).IMG_20151126_152343021.jpgNa hora de prender o MK8 na carriage que eu tenho prevaleceu a raça. Eu tinha impresso uma peça pra fixar que não deu lá muito certo mas que usei depois de usinar um pouco, e o resto foi na fita Hellerman.

Para quem como eu não conseguiu achar a tabela do Thermistor MF58 que é usado nele, tampouco o numero de “Steps” do motor da extrusora nem na página da Geeetech (que mancada, ein chinezada). Dando uma olhada no Grupo de ReprapBR achei no site/loja de um camarada de BSB (http://printersketch3d.lojaintegrada.com.br) a quem eu devo o meu muito obrigado. Aqui vão as configurações que eu consegui:

O Numero de steps é entre 140 e 160, aí voce tem que calibrar com as peças de calibração lá do Thingiverse.

// ./createTemperatureLookup.py --r0=100000 --t0=25 --r1=0 --r2=4700 --beta=3950
 --max-adc=1023
// r0: 100000
// t0: 25
// r1: 0
// r2: 4700
// beta: 3950
// max adc: 1023
#define NUMTEMPS 103
short temptable[NUMTEMPS][2] = {
   {1, 938},
   {11, 423},
   {21, 351},
   {31, 314},
   {41, 290},
   {51, 272},
   {61, 258},
   {71, 247},
   {81, 237},
   {91, 229},
   {101, 221},
   {111, 215},
   {121, 209},
   {131, 204},
   {141, 199},
   {151, 195},
   {161, 190},
   {171, 187},
   {181, 183},
   {191, 179},
   {201, 176},
   {211, 173},
   {221, 170},
   {231, 167},
   {241, 165},
   {251, 162},
   {261, 160},
   {271, 157},
   {281, 155},
   {291, 153},
   {301, 150},
   {311, 148},
   {321, 146},
   {331, 144},
   {341, 142},
   {351, 140},
   {361, 139},
   {371, 137},
   {381, 135},
   {391, 133},
   {401, 131},
   {411, 130},
   {421, 128},
   {431, 126},
   {441, 125},
   {451, 123},
   {461, 122},
   {471, 120},
   {481, 119},
   {491, 117},
   {501, 116},
   {511, 114},
   {521, 113},
   {531, 111},
   {541, 110},
   {551, 108},
   {561, 107},
   {571, 105},
   {581, 104},
   {591, 102},
   {601, 101},
   {611, 100},
   {621, 98},
   {631, 97},
   {641, 95},
   {651, 94},
   {661, 92},
   {671, 91},
   {681, 90},
   {691, 88},
   {701, 87},
   {711, 85},
   {721, 84},
   {731, 82},
   {741, 81},
   {751, 79},
   {761, 77},
   {771, 76},
   {781, 74},
   {791, 72},
   {801, 71},
   {811, 69},
   {821, 67},
   {831, 65},
   {841, 63},
   {851, 62},
   {861, 60},
   {871, 57},
   {881, 55},
   {891, 53},
   {901, 51},
   {911, 48},
   {921, 45},
   {931, 42},
   {941, 39},
   {951, 36},
   {961, 32},
   {971, 28},
   {981, 23},
   {991, 17},
   {1001, 9},
   {1011, -1},
   {1021, -26}
};


Suporte de parede DIY para violão e viola feito de pallet

suporte_violao_diy_pallets

Assim que ficou depois de montado, é frescura ficar gastantando com qualquer coisa que voce mesmo pode fazer.

Comprei uma viola e um violão no meio do ano e surgiu a necessidade de ter quatro suportes de parede (dois para casa e dois para o sítio). Fiquei com dó de pagar por esses suportes feios de metalon e depois de uns dias pensei que se eu faço tanta coisa de madeira, porque não fazer suporte de madeira também? Pesquisei referências na internet mas não me lembro de ter achado nenhuma desenho disso.

pallet

Usei estes tarugos que ficam entre os estrados. Na desmontagem perdi um ou dois, e depois na hora de cortar perdi mais um pois ainda estava regulando a serra, inclinação etc.

Peguei um pallet que eu comprei na estrada outro dia por R$ 15,oo e vi que os tarugos que ficam entre os dois estrados poderiam resolver o meu problema. Alguns deles ainda tinham uma estampa feita com ferro quente que deram um visual legal junto as minhas violas caipiras.

suporte_violao_diy_pallet

Detalhe da estampa quente do pallet, deu um certo charme.

Despois de gastar um suor pra desmontar tudo na grosseria com o pé de cabra veio uma idéia que não poderia ter sido mais simples, pois com três cortes na serra de fita resolvi tudo. A madeira macia em contato com o braço do violão não causou nenhum estrago, depois dei uma lixada de leve e pintei com um “liquibrilho” que ia passar da validade e em menos de uma hora fiz todos os suportes que eu precisava.

Detalhes do suporte de madeira

Detalhes do suporte de madeira, aqui dá pra ver os cortes feitos no tarugo e onde foi feito o furo para prende-lo na parede.

A única preocupação é medir o braço da sua viola e ver se a largura do corte está ok. Inclinei um pouco o corte do fundo para dar este angulo em relação a parede, mas isso não é crítico pois o violão fica seguro mesmo sem esta inclinação.

suporte_violao_diy_violacaipira

Detalhe do encaixe com a viola

Material:
– Tarugo de madeira
– 1 Parafuso comprido e bucha (para fixar na parede)
– Verniz ou cera (se voce quiser dar esse acabamento)

Impressora de “deposição suspensa”

Francamente, lindo. Eu já tinha visto uma impressão parecida com um braço robótico antigo, mas era por camadas igual a reprap, mas esse conceito de “deposicao suspensa” em um gel é muito bacana pois não precisa de um apoio físico:


Suspended Depositions from BrianHarms on Vimeo.

Mais sobre aqui:
http://nstrmnt.com/#/suspended-depositions/

Colocando novos acopladores (couplings)

Aproveitando que eu estava dando uma melhorada nos fios e alinhamentos da Prusa, coloquei os acopladores (Couplings) que tinham chegado mas não quis colocar antes porque não tinha muita necessidade também.

Infelizmente a parte de cima soltava mesmo usando o macete da borracha de filtro de água.

Quando a impressora estava no Maia, um dos couplings estava caindo, isso por causa de uma  caracteristica da Prusa que é ter os motores do eixo Z em cima, o que faz o eixo ‘puxar’ o peso do conjunto do carro  do eixo X mais os próprios eixos. O acoplador de PLA preso no eixo coberto pela mangueira de plástico não estava segurando, com o tempo a borracha ressecou e ficou mais frouxa e tem o desgaste natural do plástico numa peça destas que está sempre trabalhando.

Acoplador de alumínio, dá uma flexibilidade boa permitindo desalinhamentos arrochando somente cada eixo através de um parafuso transversal.

Os novos que eu coloquei são de alumínio e me custaram menos de 3USD cada no ebay. Como outras compras, se tiver a palavra Reprap fica mais cara, assim sendo, é melhor perder um tempo e se ligar nas especificações e aqui são um lado de 8mm (ou 5/16) e 5mm do outro lado, que são as medidas da barra roscada e do eixo do motor NEMA 17. Fica bem firme pois tem o parafuso que trava cada eixo e a instalação fica bem vistosa.

Imagem de coupling

Modelos de coupling, não achei outras imagens que mostram alguns couplings que tem bilhas e outras coisas para reduzir ou anular o “backslash”.

Mas para o que serve um acoplador?

  • Para conexões e junções de eixos (como entre um gerador e um motor) para possibilitar a desconexão para reparos;
  • Para introduzir flexibilidade mecanica entre os eixos e permitir desalinhamentos;
  • Reduzir o choque de um eixo para o outro;
  • Proteger contra sobrecargas;
  • Para evitar e diminuir vibrações do trabalho entre um eixo e outro.

A página da wikipedia é muito boa e vale a pena dar uma estudada.

Log da Prusa: Impressões e Ajustes

Minha Prusa passou uns meses aprendendo na casa do Maia e peguei ela de volta semana passada. Nesse meio tempo ela começou a imprimir graças ao hotend do grupo que comprei do Alain e que é excelente, funcionou de primeira, sem precisar de maiores ajustes. Recomendo a quem vai montar a sua Reprap adquirir um bico pronto pois é uma parte muito dificil de ajustar sem um torno mecânico.

Como o Maia montou um frankstein e remontou tudo quando eu estava lá, vou ter que regular ainda algumas coisas mas já comecei com algumas coisas que ele me passou e disse que precisava de melhorias.

  1. Pololu com defeito
    O Maia me emprestou um dele, aparentemente é um defeito no potenciômetro  O motor para um lado vai ok mas no reverso sempre rateia, nem no eixo Z que faz menos força adiantou.
  2. Suporte da mesa frouxo

    Fixação da mesa com rabo de gato (fita hellerman). Aprendi a não economizar mais isso, resolve muita coisa.

    Fixação da mesa com rabo de gato (fita hellerman). Aprendi a não economizar mais isso, resolve muita coisa.

    Isso traz problema em velocidades mais altas. Os meus suportes de PLA quebraram pois são menos maleáveis e resistentes que o ABS. Já resolvi apertando os parafusos novamente pois com a trepidação, mais da metade perdeu as porcas, arrochei e prendi cada suporte com um rabo-de-gato (fita Hellermann para alguns) e tive que fazer um furo no MDF. Ficou bem firme agora.

  3. Mesa desnivelada

    Fácil fácil

    Fácil fácil

    Impossível imprimir dessa maneira. Antes eu estava com molas, mas isso não ajudava muito, parti para a fixação direta com porca e parafuso, com duas porcas na parte de cima para travar a altura e depois uma porca por debaixo da mesa para travar o conjunto. Ficou bem melhor mas estou pensando em colocar as borboletas pois fica mais fácil de ajustar.

  4. Mesa empenada e esquentando pouco
    A minha mesa está empenada também, tanto a PCB quando o MDF acredito que pela temperatura. A temperatura também não está chegando a mais de 100 C. O Maia resolveu estes problemas colocando um vidro mais grosso, que tira o problema do empeno e usando fita dupla-face para melhor fixação. Ele também colocou fios mais grossos da fonte para a RAMPS e da RAMPS para a mesa aquecida, o que ajudou um pouco.
  5. Guia do filamento na extrusora

    Guia do filamento

    Guia do filamento. Se parece muito com esse aqui do thingiverse

    O Maia imprimiu uma guia para o filamento e aproveitei que desmontei um monte de coisas para dar um jeito nisso também.

Clone do meu post sobre engrenagens

Raphael Vinagre Blog

Esse link foi enviado para a lista da ReprapBR pelo Alain Mouette e é bastante útil na hora de comprar engrenagens porque é ilustrativo quanto a tradução e ilustração dos tipos de movimento e engrenagens.

tipos de engrenagens

Eu já comprei na SDP-SI e foram super corretos no atendimento.

Link direto:
http://www.sdp-si.com/eStore/CoverPg/Gears.htm

Ver o post original

Serra circular para bancada: base/apoio – parte 3

Já faz um tempo que o tampo onde prendo a serra estava pronta, e com isso eu tive um problema: como armazenar. A madeira junto com a serra ficou bem pesada e dificilmente parava de pé. Outro problema era que o apoio não ficando fixo, ficava menos seguro e não dava pra deixar de pé apoiado. Eu usei a serra umas poucas vezes apoiando essa tampa nas caixas de feira e em umas cadeiras, mas não ficou nada firme e tive que incrementar mais.

Fazendo a caixa
Eu estava de madrugada fechando um trabalho no galpão do Celso (da Fábrica de Cenários) e vi na pilha de lixo pegando chuva alguns pedaços compensado de 10 e 15mm e corri para salva-los desse triste fim.

Aspecto final da caixa

Aspecto final da caixa, fiz da mesma altura de uma caixa de feira, cerca de 30cm, assim posso guardar todas juntas nas mesmas prateleiras. Esses dois trilhos fiz com a tupia e são para usar com a mesa de corte que vou mostrar em mais detalhes num próximo post.

Depois com estes pedaços empilhados em casa acabei amadurecendo uma idéia que eu tive há bastante tempo quando vi um vídeo de um japonês, que fez uma caixa de madeira embaixo da sua serra circular. Isso faz com que boa parte da serragem fique acumulada ai embaixo, o que para mim é uma vantagem.

Outra vantagem de ter uma caixa é que posso guardar as ferramentas aí dentro: extensão elétrica, chaves para trocar a lâmina e a lâmina extra.

A medida que escolhi foi (580x560x300mm – comprimento, largura, altura) o que fez com que ela pudesse caber no armário no lugar de uma caixa de feira, ficando só um pouco mais larga.

Parte elétrica
Com a base resolvida, pude resolver com facilidade o maior problema até o momento: como ligar uma serra manual aparafusada de cabeça pra baixo? Coloquei uma extensão, uma tomada e um disjuntor dentro da caixa que posso ligar facilmente. Prendi o botão de ligar da serra com um pedaço de madeira.

Detalhe da ligação elétrica da mesa

Coloquei uma tomada e um disjuntor de 15, pois com a serra escodida abaixo da mesa, fica difícil liga-la. O botão da serra tem que ficar travado com um pedaço de madeira por exemplo. Aproveitei e coloquei um fio com 5m de comprimento, mas hoje vejo que deveria ter colocado pelo menos 10 ou 20m .

Ampliando os usos
Com uma caixa de madeira deste tamanho só para a serra, tive a idéia de alocar um espaço para outras ferramentas pesadas que são mais difíceis de guardar. Fiz uma divisória para separar a área da serragem (vai muita pra dentro da caixa) e deixa-las mais apresentáveis.

Fica com um espaço ótimo para guardar coisas, só que mesmo com umas divisórias que coloquei posteriormente fica com muita poeira… Agora eu deixo as coisas mais relacionada com a serra, como discos de serra sobressalentes, chaves para trocar o disco, extensão. Se guardar coisas pequenas, corre o risco de perder no meio da serragem, ao fim de um dia de trabalho, fica coberto com pelo menos 4 dedos de poeira!

Dobradiça de piano

Aberta ou fechada
Lá no galpão o pessoal faz estas caixas com uma abertura embaixo para a serragem sair, no meu caso, que uso para fazer trabalhos em casa ou em algum estúdios de cinema onde não podemos ter muita sujeira, deixei fechado pois a maior parte da serragem fica acumulada aí.

Veja os outros posts sobre a construção:

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Raphael Vinagre Blog

Vendo o Automata Blog do Dough North, vi este site que é bastante útil pois todo filme que eu faço me deparo com pelo menos uma dúvida desta.

O funcionamento do site é bem simples, selecione o primeiro material que deseja usar na esquerda, depois na direita e ele exibe a cola ou adesivo apropriados para tal.

http://www.thistothat.com

Via:
http://blog.dugnorth.com

Ver o post original

Blog sobre autômatos e arte kinectica

Pesquisando um livro que desejo comprar, esbarrei com este blog muito legal para quem aprecia mecanismos aplicados a objetos artísticos como cenários ou brinquedos. Vale a pena assinar.

A beleza disso é que toda essa coisa bacana é bem antiga e num mundo cada vez mais voltado para o digital, o efêmero e o inexistente, creio que vai ficar mais bacana e fascinante trabalhar com estes autômatos.

Com a minha reprap funcionando espero fazer mais coisas deste tipo, que o meu trabalho com o Denis Netto no cinema me propiciam.

http://blog.dugnorth.com/

Solução para o parafuso trator da extrusora

O trator do extrusora não estava muito bom na minha impressora nem na do Maia. Até  funcionava mas como as fendas feitas a mão ficam irregulares, a velocidade com que o plástico sai também ficava irregular.

Deveria ficar assim

Modelo de referência, feito a mão com uma minirretífica, dificilmente ia ficar assim

Achando um torneiro que entenda o problema
Como queríamos logo o parafuso, saí para resolver o problema. Primeiro fui no torneiro do lado do galpão onde trabalho na rua Sá Freire e fui recebido com o mau-humor de costume e mandado embora sem muita cerimônia nem dicas de como resolver o problema. Depois escrevi para a Reparostec que nunca me respondeu o email com o orçamento ou dúvidas quanto ao que eu pedi.

Depois de rodar um pouco achaei a Usinatec ao lado do estádio mais bonito do mundo: São Januário. Lá fui muito bem recebido pelo Josélio e pelo José que trabalham juntos há 35 anos. Conversando, tomando um café e entendendo o problema com a maior simpatia do mundo propuseram uma solução boa, simples e barata.

Recartilhagem feita pelo José Carlos da Usinatec, recomendo muito o serviço.

Depois de pensar em fresar, usinar aço entre outras soluções bastante trabalhosas (e caras), o José teve a sacada de usar recartilha, o que simplifica muito e resolve o problema só com o torno e uma ferramenta.

O que é recartilha?
É um disco de aço parecido com uma engrenagem que pressionado contra a peça no torno faz desenho com o relevo desta peça. Existem formatos diferentes, e o reto parece mais apropriado para o nosso caso. Acho que comprando uma e prendrendo bem numa base de madeira mais uma morsa com uns rolamentos dá pra fazer em casa.

Passar uma tarde lá foi praticamente uma aula sobre tornos e com certeza voltarei mais vezes.

Recartilha e o desenho que ela gera pela pressão sobre o metal

Recartilha e o desenho que ela gera pela pressão sobre o metal. A que eu usei é reta e paralela, como os dentes que precisamos no nosso parafuso.

Serviço
Usinatec.
Rua Amazonas, 15 – São Cristóvão
Rio de Janeiro – RJ, 20920-370
(0xx)21 2589-2971

Existem algumas opções conseguir o parafuso trator
Comprar um parafuso pronto, com o Paulo ou Movtech, comprar no eBay ou outro lugar lá fora, ou você mesmo fazer.

Outro problema de irregualridade na extrusão
Uma outra coisa que agrava o problema da extrusão são as irregularidades nas engrenagens, que se muito apertadas como as da minha máquina dão umas travadas e dá pra perceber os momentos de maior força. Isso se resolve marcando com uma caneta os lugares em que ela agarra e depois com uma lixa dá-se um jeito desbastando um pouco e corrigindo as irregularidades.